Briana Pinheiro, ou simplesmente Bri, é uma jovem moça
brasileira que se considera nascida na fila dos “sem sorte”, principalmente com
relação a trabalho. Com um currículo de não por inveja a ninguém já que não
consegue durar muito tempo em um emprego, se vê mortificada com a possibilidade
de perder o único lar que já teve e onde guarda um pouco de sua história. A
pensão onde mora com a mãe e a irmã, e que resiste com muito esforço de sua mãe
e uma única hóspede e porque não dizer, amiga.
As noites de Briana são agitadas por sonhos... peculiares,
onde ela se transporta para lugares medievais, em meio a guerras, castelos,
espadas, mercenários, um guerreiro... que é capaz de roubar mais do que seu
sono... seu coração. Tudo isso misturado as terras irlandesas. E como uma de
suas paixões é o desenho, ela retrata todos esses cenários em um caderno que só
confidencia, juntamente com seus sonhos, à sua irmã, Aisla.
Quando mais um de seus empregos é encerrado de maneira caótica,
Briana volta para casa abatida e por mais esforço de sua irmã alto astral ela
se vê tendo esperanças de mais uma vez conseguir um trabalho que dure e que
deixe sua amiga de tempos, a má sorte, para trás.
Um dia de fatos esperados, ou não, Briana, dá de cara sua
grande amiga, a má sorte, ou a espanta por um tempo, nem mesmo ela sabe dizer,
pois ao final daquele mesmo dia, chega em casa empregada por um irlandês de
olhar misterioso, calado, de presença marcante, e se não bastasse tudo isso...
igual ao guerreiro de seus sonhos.
Um novo emprego, uma viagem a Irlanda, uma paixão
arrebatadora é o que a nossa mocinha encontra e ainda mais, o significado para
seus misteriosos sonhos, que podem mudar a vida dela para sempre.
Intenso, carismático, irresistivelmente arrebatador. Um
romance com a marca registrada dessa autora que nos faz ter momentos de leveza
com humor em seus livros. Apaixonada, encantada, extasiada com esse livro.
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